Jogos Rúnicos: A Árvore da Existência

quarta-feira, julho 25

Este exercício rúnico tem ligação com Yggdrasil, a Árvore da Existência, cujos galhos se espraiam pelos diversos mundos da Criação. Este lançamento dá uma visão detalhada da situação, sendo especialmente bom para problemas complicados que se espalham por várias áreas da vida — como uma mudança de carreira que envolve o desarraigar da família.

Mistura-se as runas na bolsa. Seleciona-se sete, e coloca-as com o seguinte padrão:

1) a primeira runa, colocada acima, representa Muspell, o que está correto, que purificação é necessária, o que os poderes do destino requerem do consulente;

2) a segunda runa, à esquerda e abaixo da primeira, simboliza Vanaheim, as coisas que trabalham a favor do consulente, os fatores de expansão, crescimento, fertilidade e prazer;

3) a terceira runa, posta à direita e abaixo da primeira, simboliza Asgard, os fatores de poder e força. Se mau aspectada, mostra fraqueza. Avisos do que não tem sido considerado, mas que deveria ser. Conflito e luta;

4) a quarta runa, no centro, é o cerne da questão, o consulente —Midgard;

5) Swartalfheim, a quinta posição, situada embaixo da segunda e abaixo da quarta, mostra o talento, o propósito e a habilidade. Esperanças e sonhos. Indica os impulsos que impelem a pessoa a formular a questão ou procurar o objetivo que a questão implica;

6) a sexta pedra, ou Jotunheim, indica perigos e forças que se opõem ao consulente. Deve-se checar cuidadosamente como a runa nessa posição se relaciona com a runa em Asgard. Nessa posição estão os efeitos da avareza, da raiva, do medo, etc. É colocada embaixo da terceira, abaixo da quarta;

7) a última runa é o símbolo de Niflheim, sendo posta embaixo da quarta, no centro. Descreve coisas que não são o que parecem, o fator escondido. Temores e forças ocultas trabalhando. As fraquezas do consulente. Normalmente, este é o desafio exigido ao consulente.

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