O emprego da Senda de Tyr penetra nas características distintivas de uma situação que poderia confundir o consulente, pela complexidade e incerteza da mesma.
Começa-se com a bolsa de runas nas mãos, formulando a questão com clareza. Mantém-se a coisa toda em mente o quanto possível, e principia-se a misturar as runas. Em seguida, retira-se as cinco pedras da sacola, uma de cada vez, colocando-as uma abaixo da outra, em ordem descendente, quando então o significado de cada uma delas será:
1) o que o consulente pode fazer para se ajudar;
2) com quais constrições o consulente trabalha;
3) o que trabalha a favor do consulente;
4) o que trabalha contra o consulente;
5) o que o consulente realmente deseja com os melhoramentos hipotéticos na questão.
Desse modo, pendemos o sentido da adivinhação às intenções (merecimento) e ações do consulente, mais do que simplesmente os resultados. Concentramo-nos tanto no que o consulente está inclinado a fazer como nas conseqüências de tal ação em particular.
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